Problema de identidade
- Não.
- Vamos Mamãe... compra um sutiã pra mim...
- Eu já te disse NÃO !!!
- Mas mamãe, eu já tenho 13 anos...
- Não me aborreça , Artur....
O universo não é finito e limitado, mas infinito e ilimitado
Giordano BrunoEstá cientificamente provado que.....
- " Seu porco; porcooooo !!!
Quando Deus criou Adão e Eva disse aos dois:
- Só tenho dois presentes para vocês: Um é a arte de fazer xixi em pé...
Eu!!!Eu!!!Eu!!!Eu!!! Eu quero, por favor... Senhor, por favor, por favor, sim? - Interrompeu Adão -
- Me facilitaria a vida substancialmente.
Eva concordou e disse que essas coisas não tinham importância para ela.
Então, Deus presenteou Adão.
Adão gritou de alegria, corria pelo jardim do Edén e fazia xixi em todas as árvores, correu pela praia fazendo desenhos com seu xixi na areia......
Deus e Eva contemplavam ao homem louco de felicidade e Eva
perguntou à Deus:
- E... qual é o outro presente ?
Deus respondeu:
- Cérebro Eva, cérebro......
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 19.
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem, portanto, exijo:
Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.
Serviços de saúde exemplares.
Um hospital bem equipado a menos de 20 km de minha casa.
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o País.
Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida.
Jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Policia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público.
E que não haja um único caso de fome e de miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem ao Estado 100 euros de receita. Portanto Doutor Santana Lopes, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo!
Amanheceu um dia com muito sol, com calor bastante para fazer lembrar destinos paradisíacos.
“Espalhe por todos a alegria que vive dentro de você e mantenha aceso o seu ideal de felicidade, pois reagindo com todas as forças que encontrar em seu coração, terá a beleza da vida ao redor de si mesmo.”
"Um vencedor é sempre parte da resposta;
Um perdedor é sempre parte do problema.
Um vencedor tem sempre um programa;
Um perdedor tem sempre uma desculpa.
Um vencedor diz: deixe-me ajudá-lo;
Um perdedor diz: não é minha obrigação.
Um vencedor diz: pode ser difícil mas não é impossível;
Um perdedor diz: pode ser possível, mas é tão difícil."
Os roubos recentes dos quadros de Munch, "O Grito" e "Madona", dum museu de Oslo, demonstram que as autoridades de muitos países são negligentes com os tesouros nacionais confiados à sua guarda.
Recentemente, também parte importante das jóias da coroa portuguesa, do acervo do Palácio Nacional da Ajuda - que as não mostra aos cidadãos nacionais invocando razões de segurança - foram roubadas em Haia e, pelos vistos, foi um ar que lhes deu, pois quem tem contas a prestar, nem ai nem ui...
O produto de roubos destes devem ter destino prévio, pois não será para expor numa galeria que homens audaciosos, inteligentes e com bom gosto se arriscam a cometer furtos quase sempre espectaculares que chegam a conquistar a simpatia geral, compreendendo o público quem rouba por amor e rejeitando os burocratas da indiferença e do decuido.
Oxalá algum investigador aproveite o roubo de Oslo para perguntar se alguém viu as jóias da coroa portuguesa roubadas em Haia. Os políticos já não se lembram. Os seguros não são ouvidos nem achados porque o Estado português não é cliente que se frequente. Resta-nos um polícia competente, sério e teimoso. É a única esperança.
José Letria - in 24 horas
O preço do petróleo tem atingido valores insuportáveis e tudo não passa de um gigantesco cambalacho a nível mundial, beneficiando os países produtores e distribuidores, prejudicando enormemente os países consumidores e atrasando a retoma desta crise que nunca mais acaba.
É que existe um excedente de 2.5 milhoes de barris/dia, relativamente às necessidades mundiais. Ou seja, é produzido mais petróleo do que aquele que é necessário. Ora, isto é a negação total da lei da oferta e da procura, que é uma das leis básicas da economia.
Portanto quem vende o petróleo, está a aproveitar-se de alguns factores de instabilidade (Iraque, os problemas da Yokos, a agitação na Venezuela) para fazer subir os preços (parece que o objectivo são os 50 U.S.dollars) e a não mais os descer aos valores considerados justos que variam entre os 22 a 27 U.S. dollars o barril.
Só que a economia tem factores de equilíbrio e, neste caso até poderão haver grandes vantagens para o nosso planeta e para a Humanidade.
Com os valores actuais, o petróleo deixa de ser competitivo com outras fontes de energia alternativas e ainda por cima não poluentes como é o caso da eólica, solar, das ondas do mar e movimento das marés. Também o desenvolvimento de outros tipos de motores como os híbridos ou movidos a hidrogénio, podem ter aqui uma oportunidade de desenvolvimento.
Deste modo, a ganância de quem produz e vende petróleo, pode vir a ter como efeito uma redução considerável no consumo daquele combustível, com benefícios para todos nós.
Reduz-se a poluição e vamo-nos preparando para o dia em que o ouro negro acabar.
Qual a diferença entre o erro do agrônomo e o erro do médico?
O erro do agrônomo a terra mostra e o do médico a terra cobre.
Un País con una feroz libertad de exprésion, del que los españoles tenemos mucho que aprender
Muchos españoles están descubriendo estos días, aparentemente sorprendidos, la existencia en la casa de al lado de un vecino llamado Portugal, un vecino bastante más pobre que nosotros pero capaz de organizar una evento tan importante como un Campeonato de Europa de fútbol, de construir una serie de estadios, todos magníficos, de ganar a la millonaria selección española, e incluso de colocar como presidente de la Comisión Europea a uno de sus políticos, José Manuel Durao Barroso.
Ese país, cuya selección jugó y ganó ayer la primera semifinal de dicho campeonato contra Holanda, lo cual ya es de por sí un triunfo, sigue siendo un gran desconocido para España y los españoles. ¿Por qué? Porque los españoles, con la inveterada suficiencia de quien se cree superior, se han negado siempre a entender -en realidad ni siquiera lo han intentado-
a Portugal y los portugueses.
Cuando la realidad es que España y los españoles tendrían -tendríamos- mucho que aprender de nuestros vecinos atlánticos. Aprender y lamentar la ausencia en España de esa elite intelectual, empresarial y política que habla idiomas, elite muy cercana a Gran Bretaña y a la cultura francesa, muy poco hispanófila, pero muy tolerante, muy abierta, muy cosmopolita.
En Portugal sería impensable contar con un presidente de la República que no hablara francés e inglés. La mayoría de los portugueses se esfuerzan por hablar español ante españoles, haciendo gala de una actitud cívica en el trato que tan difícil es de encontrar
en el páramo hispano.
El presidente, Jorge Sampaio, vive en su casa, en su propio domicilio, como el primer ministro. A ninguno le da por convertirse en un Trillo. Nadie enloquece con el cargo. Nadie se prevale de su condición. Antonio Vitorino, actual comisario europeo, dimitió de su cargo como ministro -socialista, por cierto- tras descubrirse un desfase de 8.000 escudos
(unas 6.000 pesetas) en las cuentas de su ministerio.
Semanas atrás, el presidente ZP se trasladó a Lisboa en su primera visita relámpago al país vecino, y no se quedó a cenar con Durao Barroso a pesar de haber sido invitado. Todo un síntoma. Vistas así las cosas, no es extraña esa inveterada desconfianza que comparte la clase política portuguesa hacia España, desconfianza que la prensa se encarga de mantener viva.
Sus razones tendrán.
Todo el edificio de ese Portugal Abierto -la vieja aspiración de quienes aquí persiguen una España Abierta capaz de superar sus viejos atavismos- se asienta seguramente sobre una feroz libertad de expresión que todos defienden y que se manifiesta en los debates -políticos, económicos- que se celebran en la televisión y en los textos que aparecen en diarios y semanarios (de gran importancia en el país vecino).
Comparar esa libertad de prensa, ese valor cívico del que hacen gala las elites portuguesas para hablar alto y claro, y criticar lo que juzgan merecedor de crítica, con el miedo a hablar de nuestros ricos, de nuestros empresarios, de nuestros políticos, fieles devotos de la ley del silencio, y con el secretismo y la rendición a los poderes políticos y económicos que hoy caracteriza a la prensa española -no digamos ya a la televisión- es como para echarse a llorar.
¿De qué presumen, entonces, los españoles ante Portugal y los portugueses? Ese es, sin duda, uno de los grandes misterios de la Historia Universal.
A vida é como um novelo, que vamos desenrolando. Por vezes puxamos o fio com muita força e ele parte-se, é aí que entram os nós.
Os nós são dificuldades, entraves, sonhos por concretizar. Esses nós embaraçam o novelo de tal maneira que por vezes fica difícil seguir o fio à meada. Só com muita paciência e determinação se consegue abrir caminho no emaranhado dos fios para continuar a dobar.
Ao nosso novelo, em dado momento começamos a juntar fios de outras cores, na tentativa de encontar um que combine bem. Por vezes não se acerta logo à primeira e por isso o novelo fica uma salganhada em que não se percebe muito bem qual é o nosso fio e de quem são os outros.
Estas são as pontas soltas, aquelas que vamos deixando pelo caminho pois não valem a pena.
Quando finalmente encontramos a cor ideal amarramo-la na tentativa que ela dure para sempre. Pensamos que daí para a frente nao serão mais dois novelos mas sim um só, maior e mais fortalecido, capaz de enfrentar todas as tesouras que a vida, madrasta, nos coloca, tais ratoeiras de que não nos apercebemos.
Essas ratoeiras parecem quando menos são esperadas e tornam o fio mais fraco, tão fraco que ao minimo puxão ele se parte. Faz-se mais um nó, remenda-se a vida na tentativa vã de remediar o que já não tem remédio.
E assim se vai seguindo de remendo em remendo, de nó em nó, esperando que o novelo se acabe, pelo meio vamos ganhando alento com os novelinhos que trouxemos a este mundo. Eles são agora a nossa prioridade, a nossa razão maior e enfeitamos cada um deles com pompons coloridos, tecemos na frente deles para lhes eliminar os nós do caminho.
Estes novelinhos, fios do nosso fio, são a maior criação, tal pano tecido com fios de ouro e prata, o nosso maior tesouro.
Sou o grito da prosa, numa rima forçada.
A raiva da pena, presa e amordaçada.
Se não houver, nem poema, nem arte,
fica a palavra... a iludir a verdade.
Seguro o verso, foge-me o verbo,
e a farsa disfarça... a farsa.
Não sinto se subo, ou desço... quando escrevo.
Não sinto sequer se me movo, ou se quieta me quedo.
Sinto-me leve, como um voo... sem terra.
Num céu de segredo, numa cinzenta esfera.
Não sou mais alta, nem sou mais baixa...
sou, apenas, os dois degredos.
A promessa do nosso ex Primeiro cumpriu-se:
Viva Portugal !!!
A explicação do insucesso escolar
.Numa aula de Ciências do 6º ano o professor inicia uma experiencia:
Teus olhos amanheceram
Enquanto suturava uma laceração na mão de um velho lavrador (ferido por um caco de vidro indevidamente deitado na terra), o médico e o doente começaram a conversar sobre o Santana Lopes.
... Um grupo de médicos Chineses, promete acabar com um dos maiores problemas sexuais: a falta de orgasmo do sexo feminino...
Creio que seria um dos presentes mais pedidos ao Pai Natal, [se é que me faço entender]...
Cá estou eu mais uma vez a tentar entender como funcionam os Bloggs.