segunda-feira, setembro 18, 2006

Ainda sobre lojas Chinesas


Não consegui apurar a veracidade destas acusações, mas como mais vale prevenir que remediar, eu repasso, se bem que com algumas reservas....

A ser verdade e, uma vez que houve intervenção policial numa das situações, porque é que a comunicação social não alertou para este caso mais que escabroso??



(...)
Divulguem

Isto é verdade pois já me tinham dito pessoalmente acerca da loja de Águeda, o estranho é não fecharem as lojas? Será que foram os lojistas portugueses que iniciaram o boato...
Lojas Chinesas: PERIGO!!!!

Olá!

Gostaria de partilhar convosco alguns episódios que me relataram, que de facto são impressionantes.

Há algumas semanas atrás, numa loja de Chineses, em ÁGUEDA:
O pai deixou a filha à porta da loja( que de certo tinha alguma compra a fazer nesse estabelecimento), e aguardou por ela no estacionamento dentro do carro.

Após bastante tempo de espera, resolveu entrar na loja à procura da sua filha, mas não a conseguia encontrar lá dentro.

Questionou alguns funcionários da loja que afirmavam não a terem visto, teimou de tal forma que a filha tinha entrado para a loja, ao ponto de chamar a polícia.

Os polícias entraram e também não encontravam a jovem, até que por fim chamaram reforço de colegas com cães-polícia que através do seu faro conseguiram detectar a presença da jovem numa zona mais retirada da loja, dentro de um alçapão.

A jovem já tinha o corpo marcado perto de alguns órgãos vitais e o destino dela seria:

MORTA PARA TRÁFICO DE ÓRGÂOS.

Outro caso idêntico aconteceu na loja de Chineses, no RETAIL PARK, em AVEIRO:

O marido ficou a fumar um cigarro à porta da loja enquanto que a esposa entrou.

Quando o marido após alguns minutos entrou à procura da esposa, também já não a viu.

Após procurar por ela, esta também já estava amarrada nas traseiras da loja e o destino dela provávelmente seria o mesmo.

Agora, se entrarem numa loja de chineses....., tenham o cuidado de não ir sózinhos, pois facilita-lhes o trabalho. (...!)

1 Comments:

Blogger lorenzetti Diz...

Sinceramente não vou à baixa. Adorava, mas não vou. É um pouco como África: tenho medo e calor.

A Baixa -- não confundir com o Chiado, bem mais elegante, embora ainda pouco sofisticado [e foi daí que veio a foto] -- resume-se a lojas decadentes, ruas estreitas e sujas, com carros e sem espaço para pessoas -- e também sem espaço para parar os carros.

Estou-me nas tintas para a ideia de tirar as lojas chinesas da Baixa. Se não fosse pelos acordos da OMC e a Constituição Portuguesa, bem como as boas relações diplomáticas com a China, era e é, sobretudo, porque as restantes não são muito piores.

Tem de agir-se na Baixa.

Mas essa acção não se resume -- nem pode incluir -- a retirada de lojas chinesas da Baixa. Sobretudo para as colocar numa duvidosa 'Chinatown', que seria ainda pior, arriscando-nos a ter um ghetto povoado ou pelo menos dominado por máfias asiáticas sinistras e perigosas, se não para quem lá fosse, para quem lá vivesse ou trabalhasse.

O que é preciso na Baixa -- como de resto no resto de Lisboa e no resto do país -- é limpeza e qualidade.

Limpar ruas e paredes, pintá-las, ter espaço para carros e pessoas, ter transportes públicos decentes, ter segurança nas ruas, e ter lojas limpas, com boa apresentação, produtos de qualidade, atendimento profissional.

Fim às lojas sujas, mal-cheirosas, mal amanhadas, com tudo amontoado, empregados antipáticos e ignorantes e que muitas vezes nem falam português e muito raramente inglês, fim aos preçários feitos à mão em papel de rascunho com canetas de feltro, colocados na rua mesmo para se tropeçar ou ser atropelado ao usar a estrada, fim às montras de mau gosto, à falta de ar condicionado, aos produtos de plástico ranhoso ou que não interessam para nada, às lojas sem multibanco ou que não aceitam cheques, ou que têm sempre tudo esgotado, ou que fecham aos fins de semana ou nas férias, ou à tarde, ou ao almoço, fim às lojas que não fazem embrulhos de presente ou os fazem mal, e aos empregados que nos atendem como se fosse uma deferência ou favor da parte deles...

Parece que só se consegue algo de jeito indo à Carolina Herrera, à Zegna ou à Vuitton na Avenida da Liberdade [e mesmo assim...].

É isto que é preciso mudar, e isto abrange tanto lojas chinesas, como portuguesas, como indianas. Todas. Em Lisboa e fora dela. E nem vamos falar de cafés, bares ou restaurantes... para não perder a sede ou o apetite.

Não pode ser.

Se conseguirmos isto, podemos considerar-nos civilizados. Para já, vou aos saldos de Londres. É que nem sai mais caro...

12 setembro, 2007 20:57  

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