Safiras
As safiras da noite
que trazia no pulso
deixei-as escapar.
Invadiste-me,
arrancaste-as.
Pelo meu corpo
as espalhaste.
Colhes flores
nas pedras que semeaste,
que brilham no meu corpo
à tua luz.
Guardaste escondido
o lapidado da minha razão,
não deixaste escapar a tua,
que te foge...
Eu quero colher as flores
das safiras do teu corpo.
Quebra a corrente, solta-te
e deixa-me amar-te.
Blast
1 Comments:
muito muito bonito, terno, apaixonante:)
em relação à tua pergunta.. nao sei explicar, mas quando vi o poema sendo construido soube logo que não era da Raphaela. é estranho, mas vi logo q nao podia assinar como Raphaela. em relação à foto, bem sei que deveria escolher outra foto, mas foi esta a foto que desencadeou o texto, foi a partir desta foto q fui tento a ideia, por isso, tinha q ser esta a escolhida.
jinhu
:)
Enviar um comentário
<< Inicio